Hoje em dia para comprar seu imóvel você deve ficar atendo à forma de pagamento para que não se assuste com o valor final do seu imóvel.
Comprar à vista é sempre a melhor opção, mas quem é que dispõe de mais de R$ 100 mil reais para entregar de uma vez? Nem mala eu tenho para carregar tanta nota de vinte.
A opção por financiar está cada vez mais procurada pelo consumidor que quer ter seu primeiro imóvel ou fazer o upgrade para o segundo, terceiro, quarto... sendo assim, tenho dicar para você:
1. Verifique o índice que irá reajustar seu imóvel e suas parcelas caso ele esteja na planta;
Muito comum que corretores "esqueçam" de dizer algo assim, pois corre-se o risco de cair a venda ao dizer pro cliente que a parcela que hoje é R$ 1.000, pode ser reajustada para R$ 1.500 no final do parcelamento da entrada para imóveis na planta. AGORA se o valor do saldo devedor também se reajusta, será que a financiamento vai caber no seu bolso quando o imóvel for entregue?
2. O índice de INCC reajusta valores antes da entrega da obra, posteriormente é reajustado pelo IGP-M + 1;
3. Em que tabela você está trabalhando seu financiamento, SAC ou PRICE?
A tabela SAC (Decrescente) chega a ser SACrificante para o cliente no começo com parcelas no limite de seu comprometimento de renda (30%), mas as últimas parcelas podem chegar a menos da metade desse valor, por isso é mais indicada.
A tabela PRICE (Fixa) costuma ser melhor para cliente com renda até R$2.000,00 uma vez que por causa de subsídios para primeiro imóvel, pode abaixar o valor da entrada, mas torna-se uma armadilha com o tempo por não baixar e tender a subir de acordo com a mudança da faixa etária do cliente (lembrar que há seguro incluso e esse fica mais caro com o passar do tempo).
Outras dicas podem ser repassadas através do meu e-mail ou meu telefone. Mande-me uma mensagem e entraremos em contato para desvendar esse bicho-de-sete-cabeças que não passa de um coelhinho inofensivo.
#DeOlhoNoMercado